Na porta do fundo.
Na escada de serviço, o aviso.
Lembrando a todos que sim: não é permitido!
Na sinaleira há um sinal. Real. Indicio.
Da água suja que angaria fundos ,corre o mundo
E sustenta o vicio.
A cidade ecoa.
Pelo cimento escorrem suor e sangue.
E pelo asfalto,
Pelo plasma,
Pela cor.
E pela luz cega que esconde o brilho demente
da esperança sem sentido.
Mas na parede há um aviso.
Torto e uníssono.
Insistindo em lembrar a todos que sim, não é permitido.
No cair da ultima lagrima quem curvará os joelhos ?
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3 comentários:
Posta algo novo....!Algo mais alegre como vc!
Beijos lindo!
legal o seu blog. vou voltar mais vezes
cumpa, é letra isso, ou já virou música? decente!
abraço
JP
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